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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A frase que li no dia 22 de agosto, em um calendário, chamou minha atenção:
"Se nunca falhássemos, não daríamos valor ao sucesso."

domingo, 26 de agosto de 2012

A frase de uma campanha publicitária de alguns anos atrás, marcou uma geração: Não basta ser pai, tem de participar. Na verdade, devemos dizer: Não basta ser pais (mãe e pai) ou, ainda, não basta ser família, tem de participar. Mesmo que em um domingo de muito frio e chuva, precisamos acompanhar nossos craques do futebol Pré-Mirim e torcer e incentivar muito. Vale cada bola dominada, cada chute em direção ao gol, mesmo que não acerte e cada bola dividida e conquistada e quando, finalmente sai um gol, vale toda a energia, aplausos e gritos para comemorar. Mas o melhor de tudo, não é ganhar, o melhor de tudo é acompanhar, estar junto, estar presente no presente e ver aquele sorriso por estarmos lá.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Esse filme é muito lindo. Sonhos, desejos, perseverança e também, saber abrir mão das coisas, seguir em frente, amor, muito amor. Recomendo para qualquer idade.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O Machismo vai à escola

O Machismo vai à escola.

      As atividades esportivas, de lazer e interesses de hoje, estão cada vez mais integrando meninos e meninas.  Pensando nisso, a escola deve ser um ambiente proativa para superar preconceitos. As crianças aprendem a reproduzir os comportamentos da sociedade em que estão inseridas. Por isso, não existem lições sobre igualdade, se estas ficarem apenas e somente no discurso, porém não são aplicadas no cotidiano. Como em qualquer área da educação, o que vale é o exemplo. O exemplo tem mais força do que muitas palavras. A escola não pode reproduzir o papel sexista de uma sociedade. Já não escutamos mais as antigas frases: "Isso é coisa de menina" ou ainda "Meninos não choram".
     As mulheres hoje, representam 80% dos profissionais do magistério no Brasil. Ainda é estranho, p/ muitos, quando os homens trabalham na Educação Infantil. Existe uma concepção deste ser uma tarefa feminina. As mulheres acabam sendo maioria nas profissões que tratam de saúde, assistência social e educação.
     A escola deve provocar questionamentos, mostrando aos alunos que devem seguir seus talentos e não as preferências sociais. Devem ter consciência sobre  as diferenças de remuneração. Ter clareza que o sexismo leva ao desperdício de talentos e isso passa a ser um problema social e não somente das mulheres.
     Mantendo valores claros, porém sempre levantando questionamentos, para que os alunos aprendam a pensar, ter opinião própria. Os educadores tem esse desafio com a sociedade.
     Nesses tempos de ambiguidades, a escola pode perfeitamente, ser o espaço onde mostra que somos nós mesmos que determinamos como devemos ser, tanto faz se é homem ou mulher.